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Pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Gastroenterologia, em parceria com uma indústria de alimentos, revelou um dado surpreendente e desconhecido até então: duas em cada três entrevistadas declararam sofrer de problemas intestinais. Isso equivale a 67% das 3.040 mulheres entre 18 e 60 anos. Segundo o levantamento, o problema está presente entre todas as classes sociais e regiões pesquisadas.
Os problemas intestinais mais comuns apontados pelas entrevistadas são gases (57%), inchaço (56%), sensação de peso (46%) e prisão de ventre (26%). Foram avaliadas nestas fase da pesquisa apenas mulheres com problemas intestinais, mas que mesmo assim não haviam procurado um médico.
As mulheres, devido aos conceitos culturais enraizados em nossa sociedade, onde criou-se o TABU do intestino como sendo um órgão de pouco glamour, não dão a atenção necessária a esse órgão, que é considerado na medicina como um “segundo cérebro”, sendo o segundo maior sistema nervoso do corpo, com 100 milhões de neurônios. Cerca de 80% da serotonina do organismo é originada neste órgão. Ele tem relação direta com o bem-estar emocional e a qualidade de vida.
Como as mulheres não abordam os assuntos relacionados ao intestino por compreenderem tratar-se de um tema vergonhoso, a cada dia necessitamos mais superar este conceito e buscar auxilia-las a aliviar este sofrimento silencioso que as acompanha durante toda vida. A pesquisa apontou que 62% delas reconhecem que este mal funcionamento afeta sua qualidade de vida pessoal e profissional, este problema está mais presente curiosamente nos dias de semana para 72% das entrevistadas, pois a vida nestes, dias é mais corrida e apresenta maior carga de stress. O nível de stress funciona como um fator desencadeante dos problemas intestinais, privando ainda mais as mulheres do prazer de ir ao banheiro.
Na vida íntima a pesquisa traz outra realidade preocupante e que deve servir como alerta para a atenção ao intestino: 57% das entrevistadas afirmam que o problema intestinal prejudica sua vida sexual, devido ao medo de sentir dor ou de soltar gases durante a ato sexual e a sensação de se sentir inchadas o que baixa sua autoestima e afeta seu desempenho sexual.
As mulheres estão em desvantagem do ponto de vista físico quando tratamos do intestino devido a progesterona, o hormônio feminino, que causa uma diminuição nos movimentos do intestino, em especial no ciclo próximo à menstruação, dificultando a evacuação, sintoma acentuado durante a gravidez. Isto em conjunto com quesitos comportamentais e culturais presentes em nosso país, contribuem para que as mulheres tenham mais problemas intestinais do que os homens.
Analisando está realidade da vida das mulheres , a equipe de pesquisa da Jordans Saúde, especializada em saúde e bem estar que há 9 anos apresenta ao mercado de Suplementos Nutricionais Fisiológicos, desenvolveu o suplemento Nature Fiber, para ser um aliado das mulheres e auxiliar na restauração do equilíbrio intestinal.
PS: Poste suas dúvidas sobre este assunto nos comentários abaixo que lhe responderemos em breve ou entre em contato direto conosco.
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